domingo, 30 de agosto de 2009

ORÁCULO...

ORACULO
o templo à minha frente
o olhar são esculturas
exposição de pensamentos
não são necessarias palavras
um semblante de paz do interior
do lugar mas não de si
de coração aflito
da alma a levitar
vago, frio,
suspiro de aliviar
de sentir, de chorar
sem precisar esconder
orar, nem sei como
o que dizer o que pensar
pedir o perdão, perdoar
a quem e o que
a vida ao acaso
o pecado, a punição
a si mesmo
qual a razão?
deixa-me aqui
ou em qualquer lugar
sinto ELE me olhar
entender-me, me proteger
porque sem ELE
eu nao estaria aqui...
isso deve ser REZAR.
tadeu
livro FENIX D'ALMA 2008

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

paz e amor...

tive momentos de paz,
tive momentos de amor,
agora
quero muita paz
com muitooooo AMOR...

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

ESTRELAS !!!

Estrelas...!!!
Olha...
Sobram anjos lá no céu,
Faltam anjos aqui na terra?
Os homens que enxergam
A morte de perto
Vêem os anjos, do céu e terra.
Anjos de alma,
Do amor...
Tocam nas raízes mais profundas da vida.
A vida...
Não interrompe na morte,
É além das estrelas,
E os anjos nos levam ao encontro.
As estrelas são o caminho,
Fontes de luz, escondendo as trevas,
É um sonho
A fantasia que involuntariamente
Ocorre a noite ou durante o dia,
Acordado ou dormindo,
Mas eternamente sozinho.

Tadeu 27.08.09

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

SOU TEU

Sou teu

sou o teu ser
a razão do querer
o teu imenso prazer
tua voz, teu grito
teu instante infinito
teu leque de paz!
sou teu legado
de um lado ou outro
tua paixão incessante
sou teu par, e teu impar.

teu lado intenso,
tua dor pra curar
sou inteiramente teu mar
a desaguar em teu corpo.

sou o outro quando me trair
sou tudo, sou nada...
sou o velho e a criança
sou a dança e o beijo
sou o teu desejo de me amar!

tadeu ricci - poeta.

ESSA POESIA FAZ PARTE DO MEU LIVRO.
ABRAÇOS

terça-feira, 25 de agosto de 2009

ENTREVISTAS...

Ola....Amigo(a)s...
daqui a pouco vou lançar entrevistas...com escritores, poetas, area medica, jornalistas e muito mais...
espero que gostem.
será prestação de serviços.
vamos incrementar o blog...criar quem sabe o JORNAL FENIX D'ALMA
Aguardem...
tadeu ricci poeta
abraço a todos.

sábado, 22 de agosto de 2009

ARBUSTOS...

ARBUSTOS

Meramente infelizes
Com fome, com sede
Abandonados na rua
Tempo de deserto
Vão perdendo o vigor
Já não tem mais amor,
Valor?
Só tem o dissabor
De uma vida muita amargurada.

Quando as pessoas passam
Se sentem acovardados
Amedrontados, ilhados
Noite ou dia
Não tem nenhuma alegria
Nenhum prazer sequer

Pedir a água, o pão...
Deve ser muito dolorido
Uma sensação de inutilidade
Vindos de onde?
Vão para onde?
Esse desvio de conduta
Chamado humilhação
Leva a uma estagnação
Tão real, que talvez
Nunca mais reencontre
Um caminho de volta.

20.07.08

Tadeu

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

SIMPLES

SIMPLES

Eu já fui o sol
Aquecendo as manhãs
Das saborosas maçãs
Já fui a chuva
Do novo amanhã
Pra lavar a alma
Acalma...
Um perfume que embriaga.
Simples assim,
Da lua que clareia os sonhos
E os sonhos iluminam a vida
E a vida que me traz a sensação,
Do amargo ou doce
Do simples atenuante
De morder e soprar
Mas é assim que se caminha
Hoje sou só alma e corpo
Andante, pensante...
De vez em quando falante
Olho o sol, olho a chuva...
Quem será que está em meu lugar?
Sentado na varanda
Cansado...
Vou apenas tentando ver os motivos
Espero e adormeço
Único e só
Assim, simples...
Como estou agora.

Tadeu 01/05/08

VIVA - DIARIO DO NORDESTE . FORTALEZA - CE.- 21 DE AGOSTO DE 2009

REABILITAÇÃO (12/4/2009)
Para tratar o AVC

Toxina Botulínica: a opção é aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e fora do Brasil também é usado não só para vítimas de derrame, mas crianças com paralisia cerebral, pessoas com lesão medular (Foto: DIVULGAÇÃO)
Com seqüelas físicas e psicológicas, vítimas do AVC podem se tratar com toxina botulínicaAos 44 anos, Francisco Tadeu Ricci sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e teve seus movimentos do lado direito do corpo totalmente paralisados. Por se tratar de uma situação que compromete fortemente os movimentos, Tadeu deixou de praticar atividades do dia-a-dia e teve sérios problemas, inclusive de fala. Seu único modo de locomoção foi por meio da cadeira de rodas, mesmo que para realizar pequenos percursos dentro de casa, como ir ao banheiro.Doença cada vez mais comum na atualidade, o AVC se manifesta com fraqueza em um dos membros (braço, perna); distúrbios visuais com uma sensação de ´sombra´´ ou ´cortina´ ao enxergar ou ainda pode apresentar cegueira transitória; perda sensitiva, com dormência no corpo; alterações de linguagem, assim alguns pacientes apresentam fala curta e com esforço, acarretando muita frustração e, em alguns casos, convulsões.Os pacientes com AVC também podem apresentar um aumento do tônus muscular e uma rigidez excessiva de contração dos músculos, causados por uma condição neurológica anormal. Chamada de espasticidade, ou de hipertrofia espástica, a doença causa uma confusão nos movimentos. ´Os músculos recebem sinais inadequados que os fazem se contrair quando deveriam relaxar. Os sintomas variam desde uma leve contração até uma deformidade severa, que afeta a mobilidade e a qualidade de vida dos pacientes´, justifica a Dra. Fernanda Maia, neurologista do Hospital Geral de Fortaleza e do Monte Klinikum.O problema também é que a doença não traz apenas malefícios físicos, como os citados. Afinal, o prejuízo à coordenação motora do paciente vem, em grande parte das vezes, associado a problemas psicológicos, como a diminuição da auto-estima e a depressão.TratamentoApós um período de depressão, Tadeu Ricci começou a fazer tratamento médico com aplicações da toxina botulínica tipo A, cuja marca mais popular é o botox. Em menos de um mês, ele já apresentava uma melhora significativa, com a volta de alguns movimentos. ´Foi difícil passar pelo que passei, mas aos poucos estou voltando à vida normal´.Após a terceira sessão de aplicação, Tadeu teve um salto em sua qualidade de vida: voltou a escrever e hoje dedica boa parte de seu tempo à produção de um livro de poesias. Segundo o Dr. Cristiano Milano, neurologista, ´a toxina botulínica ajudou de diversas formas: na parte motora, nas dores, na contratura muscular, na recuperação das funções e principalmente na auto-estima de Tadeu´, finaliza.Dentro do contexto da reabilitação de pessoas que tiveram o trauma e desenvolveram seqüelas motoras - situação bastante comum - um dos tratamentos que contribuem com a qualidade de vida tem sido a aplicação de toxina botulínica (cuja marca mais conhecida é o botox) no músculo comprometido. A opção é aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e fora do Brasil é usada não só para vítimas de derrame, mas crianças com paralisia cerebral, pessoas que tiveram lesão medular etc.Apesar do alto custo, o serviço é custeado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e coberto por planos de saúde particulares. No entanto, muitos pessoas não chegam ao tratamento por falta de informações. Para se ter uma idéia, no Ceará já é possível lançar mão da novidade, conforme explica a Dra. Fernanda Maia.´O uso da toxina botulínica no AVC se dá após estabelecido o déficit neurológico, quando há excesso de contração muscular (espasticidade) que esteja atrapalhando a vida do paciente ou a sua higiene´. Porém, segundo ela, é importante destacar que botox é uma marca de toxina botulínica e não o nome do procedimento. ´No Brasil, existem outras duas marcas aprovadas pela Anvisa´, diz.De acordo com Fernanda Maia, no entanto, antes da aplicação, o paciente deverá ser avaliado por médico neurologista ou fisiatra. Uma vez detectada indicação para o tratamento com a toxina, a neurologista explica que o paciente é então encaminhado para o Hospital das Clínicas – Faculdade de Medicina de São Paulo ou para o Hospital Geral de Fortaleza para aplicação.Segundo a neurologista, as contra-indicações para o uso de toxina bolulínica em pacientes com AVC são poucas e se restringem àqueles com alergia à toxina. ´Pacientes com determinadas doenças concomitantes (como esclerose lateral amiotrófica ou miastenia gravis) deverão ter cuidados especiais. O uso em mulheres grávidas é contra-indicado e, caso esteja com alguma infecção, a aplicação geralmente é adiada para um segundo momento´.Fernanda acrescenta ainda que após a aplicação, no caso de AVC, não há necessidade de cuidados especiais, porém o médico responsável pelo tratamento deverá ser avisado sobre quaisquer sintomas inesperados, pois podem significar excesso do efeito da toxina. O tratamento de reabilitação é multidisciplinar, por isso o paciente deve continuar freqüentando as sessões de fisioterapia que são essenciais para um melhor efeito da medicação. ´Não há idade mínima ou máxima para aplicar, o que varia é a dose que será aplicada, a qual é devidamente calculada pelo médico´.Conforme detalha Fernanda Maia, a toxina se torna importante para o controle do músculo, pois uma das formas de diminuir seria através do bloqueio dessa contração. ´A toxina botulínica age justamente nesse mecanismo´. Como disse, após injetada, a toxina se liga nas células nervosas próximas ao músculo, impedindo a liberação da acetilcolina, que é a substância que desencadeia a contração muscular.´Esse bloqueio permanece até que o neurônio, célula nervosa, consiga se recuperar. É por isso que há necessidade de novas aplicações. É importante termos em mente que o objetivo do médico não é de paralisar totalmente o músculo, mas relaxá-lo´, conta. A neurologista comenta que é preciso repetir a aplicação em intervalos que variam de três a seis meses. No caso do derrame, em que há espasticidade, geralmente é feito a cada seis meses, mas varia conforme o paciente. ´Aplicada diretamente nos músculos, a toxina provoca um relaxamento e bloqueia a atividade motora involuntária, o que reduz a dor e aumenta a amplitude de movimento dos pacientes necessário em todas as etapas´.FIQUE POR DENTROAVC provoca diminuição de funções neurológicasPopularmente conhecido por derrame cerebral, o AVC é uma doença caracterizada pelo início agudo de um déficit neurológico (diminuição da função) que persiste por pelo menos 24 horas, refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um distúrbio na circulação cerebral; começa abruptamente, sendo o déficit neurológico máximo no seu início podendo progredir ao longo do tempo.O Acidente Vascular Cerebral pode ser divido em duas categorias: isquêmico e hemorrágico. No primeiro, há a oclusão de um vaso sangüíneo que interrompe o fluxo de sangue a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes daquela região afetada, produzindo déficits. Já o hemorrágico, consiste no sangramento local, com outros fatores complicadores tais como aumento da pressão intracraniana, edema (inchaço) cerebral, entre outros, levando a sinais nem sempre focais.No geral, os fatores de risco da doença são descritos e estão comprovados na origem do acidente vascular cerebral, entre eles: a hipertensão arterial, doença cardíaca, fibrilação atrial, diabete, tabagismo, hiperlipidemia. Outros fatores que são o uso de pílulas anticoncepcionais, a ingestão álcool, ou outras doenças que acarretem aumento no estado de coagulabilidade (coagulação do sangue) do indivíduo.APLICAÇÕES3 a seis meses é o intervalo de tempo que deve ser aplicada uma nova dose de toxina botulínica para o tratamento de vítimas de AVC

RISCO DE MORTE

Risco de Morte
Agosto 3, 2009 – 5:15 pm Por Renan Gouvêa -->
Derrame mata 90 mil por ano
536 pessoas em RP sobreviveram ao derrame e as sequalas custam R$ 416.797,36 para os cofres públicos por mês
Por Renan Gouvêa
O afastamento do trabalho por acidente vascular cerebral (AVC) em Ribeirão Preto custa para o cofre público cerca de R$ 500 mil mensais. Atualmente a Previdência Social da cidade mantém benefícios para 536 pessoas por serem portadora de deficiência física e que se aposentaram por invalidez causada após terem problemas com a doença cerebrovascular. De junho de 2008 até o primeiro semestre deste ano, 116 pessoas entraram na lista de beneficiados após o acidente no cérebro.
Os números de derrame, como é popularmente conhecido, na cidade reforçam a preocupação médica de que o autoridades da saúde precisam trabalhar a educação da população para que novos casos de AVC deixem de aumentar as estatísticas no país. O resultado da desinformação de sintomas que provocam o AVC pela população, segundo dados do Ministério da Saúde, faz com que 90 mil brasileiros morressem por ano, matando mais que o câncer.
“O acidente vascular cerebral é a principal causa de morte e debilidade crônica no país. Definitivamente precisamos de uma educação da população para que os números de óbitos venham a cair”, comenta o neurologista do Hospital das Clinicas (HCRP) Octávio Marques Pontes-Neto.
A proporção de mortes causada pelo AVC no país é comparável ao total da população das cidades de Serrana, Pontal e Cravinhos. É como a quantidade de pessoas das três cidades de nossa região deixassem de existir por ano.
Outra vida
O acidente vascular cerebral acontece repentinamente. De acordo com o neurologista Octávio Ponte-Neto do HCRP, a pessoa pode amanhecer bem e em dado momento pode ter um derrame. A vida da pessoa, ainda segundo o neurologista, muda drasticamente. “O AVC é cruel. A pessoa pode perder a fala e os danos no cérebro pode desorganizar as emoções, altera a personalidade e a capacidade de percepção”, alerta.
Em julho de 2005 o contador Francisco Tadeu Ricci, 48 anos, não pode fazer suas caminhadas pelas ruas do bairro no final da tarde. Pela manhã ele teve acidente vascular cerebral. O lado direito inteiro de seu corpo ficou completamente paralisado. Três meses depois viu seu casamento terminar e entrou em depressão. “Minha vida mudou radicalmente. Demorei para começar a voltar a ter amor a mim mesmo”, revela.
Ricci deixou o quarto para dedicar a fisioterapia. “A primeira coisa que fiz mesmo ainda debilitado, foi sair da casa da minha mãe para morar sozinho”, lembra. A disciplina no tratamento aliado com a atitude positiva levaram o contador a sair da cadeira de rodas, do andador para bengalas e hoje voltou ao trabalho. “Escrevi um livro que de formas de poesias contam a minha história de vida”, disse.
População e médicos desconhecem alertas do AVC
As equipes em Unidades Básicas de Saúde (UBS) têm dificuldades para reconhecer os sintomas de um acidente vascular cerebral. O Hospital das Clinicas é a única referência de Ribeirão Preto para reverter um caso de AVC. Segundo o neurologista do Hospital das Clínicas da cidade Octávio Pontes-Neto, receber uma pessoa em situação irreversível após um derrame, como é conhecido o acidente cerebrovascular, é rotina nos corredores do hospital. “Muitas vezes evitar uma morte e até mesmo evitar um distúrbio é quase impossível e muito se dá por conta da demora do paciente chegar ao hospital”, conta.
Após a pessoa perceber um sintoma do acidente vascular cerebral ela tem no máximo três horas para estar em mãos de um neurologista. “O AVC acontece por conta de uma obstrução de uma artéria que leva sangue ao cérebro”, explica Pontes-Neto. Quando isso acontece, ainda segundo o neurologista, a desobstrução rápida da artéria é feita pelo tratamento trombolítico, considerado o mais eficaz na literatura médica.
No tratamento o especialista corre contra o tempo para fazer com que a circulação do sangue no cérebro volte ao normal para que a região afeta possa voltar a funciona e os sintomas tedem a desaparecer. “Mas nem todas as pessoas sabem identificar um AVC e quando vão ao hospital é tarde demais. Ás vezes a própria equipe médica não sabe ao certo se é um AVC”, revela o neurologista do HCRP.
Esse problema ganhou dados científicos através de uma pesquisa coordenada por Pontes-Neto nas cidades de Ribeirão Preto, Fortaleza, Salvador e São Paulo. O estudo ouviu mais de 800 pessoas e 90% delas não sabiam falar com exatidão os sintomas de um derrame. “Isso é extremamente preocupante”, ressalta o especialista.
Mais pesquisas
Desde de 2004 pesquisadores do país são incentivados pela OMS a participarem da campanha “Iniciativa Global de AVC” que visa estimular novos conhecimentos sobre a doença que mata 60 milhões de pessoas por ano em todo globo.
Uma pesquisa que ganhou repercussão entre médicos foi elaborada nas Unidades básicas de Saúde (UBS) da cidade de Campinas e os dados mostram que nem mesmo a equipe médica sabe os sintomas do AVC. “Constatamos que os médicos não neurologistas têm pouca intimidade com os quadros neurológicos que aparecem nas emergências. Cerca de 86,3% dos casos com suspeitas de doença neurológica feitas por não neurologistas foram feitas inadequadamente”, revela o neurologista que participou da pesquisa Lucas Vilas Boas Magalhães.
Os achados em Campinas indicam que os profissionais da saúde em UBSs precisam de treinamentos para o reconhecimento dos sintomas de AVC e agilizar o contato com o neurologista de um Hospital de referência. Em Ribeirão Preto existem 25 postos de saúde e cinco distritais e apenas as unidades de emergências do Centro e da Vila Virgínia tem neurologistas para identificar um problema cerebrovascular. “Nosso estudo mostra que os médicos em geral não sabem reconhecer bem o AVC e principalmente não sabem diferenciá-lo de outras doenças”, disse Magalhães.
O problema, ainda segundo o pesquisador de Campinas, está na formação médica. “As faculdades de medicina em geral ensinam de tudo, menos o que um médico precisa saber para vida prática com paciente. Julgo que o desconhecimento dos médicos sobre o AVC é resultado do estudo inadequado da neurologia durante a graduação”, acredita.
“É frustrante receber um paciente com AVC e não puder reverter os sintomas e curá-lo simplesmente por esse paciente ter chegado tarde de mais no hospital. Isso acontece por vários motivos: falta de esclarecimento da população, falta de treinamento de profissionais da saúde, mas também por falta de leitos nos hospitais de referência”, reforça Pontes-Neto.
Um Comentário
chico tadeu ricci
Publicado Agosto 5, 2009 ás 3:20 pm

Responder
muito boa essa materia,a linguagem é essa mesmo.estou a sua disposição para mais esclarecimentos,juntamente com Dr. Cristiano Milani,(meu medico neurologista).Principalmente para falar da toxina butolinica(botox), e o quanto foi importante para recuperar meus movimentos.como voce falou, pois até escrevi um livro em forma de poesias, que contam a minha vida.se estiverem interessados meu e-mail esta aqui.um abraço a voce…renane todos que lerem o blog, e meu comentario.tadeu ricci – poeta.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

VOZ...

Voz

Cala...
Ouve a voz de Deus
Falando pelo seu coração
Tira as dores...
Tenta entender
O que se faz crer
A prece é infinita
A alma está ao teu lado
Observando...
A razão da vida
Entrega a inspiração
Da dor ou da alegria...
Do ódio ou do amor...
Da paciência
Esse fruto a brotar
Crescer, expandir
E tornar-se viçoso
Pra ser saboreado.
A imaginação é doce
Cria o teu ser suave
A voz serena que sai agora
Dentro do teu peito
Ameniza o intimo
E sempre traz de volta
Toda a esperança.

Tadeu
10.09.08

A.V.C. (ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL)

Tive um AVC, hemorragico, em 11 de julho de 2005, no dia que fazia 44 anos,
não vou aqui, entrar em detalhes sobre a doença.
Farei isso, em proxima oportunidade.
o que me interessa agora
e contar o porque do meu livro.
saibam todos que meu primeiro livro publicado foi fruto desse AVC.
vou editando poemas, as historias do AVC, e matérias que fui com meu neurologista, clinico medico, fisioterapeutas e ortopedista
tema de tratamento e recuperação, com Toxilina Butolonica, fisioterapia e muita força de vontade.

um abraço
tadeu ricci
poeta...

A.V.C. (ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL)

FENIX D'ALMA

Este blog é de poesias
e divulgar o meu livro
FENIX D'ALMA
autor Francisco Tadeu Ricci
2008
Editora
Pressing Editora e Grafica Ltda